Facebook-f Instagram Twitter Youtube Linkedin
Doe Agora
  • Português do Brasil (pb)Português do Brasil
  • English (en)English
  • Home
  • Sobre o WFP
    • Quem Somos
    • Nossa Equipe
    • Trabalhe Conosco
  • Notícias
  • Projetos
    • Além do Algodão
    • Visita de Estudo
    • Nutrir o Futuro
    • Sementes para o Amanhã
  • Biblioteca
  • Contato
  • Home
  • Sobre o WFP
    • Quem Somos
    • Nossa Equipe
    • Trabalhe Conosco
  • Notícias
  • Projetos
    • Além do Algodão
    • Visita de Estudo
    • Nutrir o Futuro
    • Sementes para o Amanhã
  • Biblioteca
  • Contato


Facebook-f Instagram Twitter Youtube Linkedin
  • Home
  • Sobre o WFP
    • Quem Somos
    • Nossa Equipe
    • Trabalhe Conosco
  • Notícias
  • Projetos
    • Além do Algodão
    • Visita de Estudo
    • Nutrir o Futuro
    • Sementes para o Amanhã
  • Biblioteca
  • Contato
Menu
  • Home
  • Sobre o WFP
    • Quem Somos
    • Nossa Equipe
    • Trabalhe Conosco
  • Notícias
  • Projetos
    • Além do Algodão
    • Visita de Estudo
    • Nutrir o Futuro
    • Sementes para o Amanhã
  • Biblioteca
  • Contato
Doe Agora
  • Português do Brasil (pb)Português do Brasil
  • English (en)English
  • 01/08/2022
  • 12:21

Semana Mundial do Aleitamento Materno 2022: educação e apoio

Celebrada entre os dias 1 e 7 de agosto, a Semana Mundial do Aleitamento Materno 2022 é uma campanha global organizada pela Aliança Mundial para a Ação da Amamentação (WABA, em inglês), a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o UNICEF que surgiu com o objetivo de promover a amamentação exclusiva para os primeiros seis meses de vida e continuada até pelo menos os dois anos de idade.  A amamentação nessa etapa da vida é essencial, pois o leite materno é o único alimento que contém anticorpos e outras substâncias que protegem a criança de infecções comuns enquanto ela estiver sendo amamentada, além de prevenir o aparecimento de várias doenças na vida adulta.

Este ano, a campanha mundial tem como tema “Educação e Apoio” e se concentrará no fortalecimento da capacidade das pessoas envolvidas na prática  que têm de proteger, promover e apoiar o aleitamento materno em diferentes níveis da sociedade. Desde 2016, a WAVA alinhou a Semana Mundial do Aleitamento Materno aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. A amamentação é a chave para as estratégias de desenvolvimento sustentável pós-pandemia, pois melhora a nutrição, garante a segurança alimentar e reduz as desigualdades entre e dentro dos países.

De acordo com dados do Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 anos, apesar de a prática da amamentação ter aumentado no Brasil nos últimos anos, sua duração ainda é menor do que a recomendada. O Estudo Nacional de Alimentação Infantil (2019) apontou que a prevalência da amamentação exclusiva em menores de seis meses foi de 45,8% no Brasil. Ao final do primeiro ano de vida, apenas 43,6% das crianças estão sendo amamentadas.

No mundo, as estatísticas também estão abaixo do ideal: apenas quatro em cada dez  (44%) crianças são amamentadas exclusivamente nos primeiros seis meses de vida, segundo dados de 2021 da Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS). A OMS ressalta que o aleitamento materno reduz em 13% a mortalidade até os cinco anos, evita diarreia e infecções respiratórias, diminui o risco de alergias, colesterol alto, diabetes, hipertensão e obesidade na vida adulta, além de proteger a mãe contra alguns tipos de câncer e ajudar na recuperação pós-parto.

De acordo com Muriel Gubert, nutricionista e consultora do projeto Nutrir o Futuro do Centro e Excelência contra a Fome do WFP no Brasil, as baixas taxas de amamentação podem estar ligadas a diversos fatores. “O marketing da indústria de alimentos na promoção de fórmulas infantis, sem dúvida, é um dos fatores mais importantes”, afirma. Outro ponto importante para a nutricionista é que, para amamentar, a mulher precisa estar apoiada e protegida.

Segundo ela, para proteger a mulher e promover o aleitamento materno é preciso fortalecer algumas ações e políticas já existentes: adoção de práticas adequadas nas maternidades, amamentação na primeira hora de vida, acesso à licença maternidade e a disseminação de Bancos de Leite Humano são alguns exemplos.

O projeto Nutrir o Futuro, desenvolvido pelo Centro de Excelência do WFP, em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Brasileira de Cooperação, tem estimulado a produção de conhecimento e a troca de experiências exitosas para apoiar os países a encontrarem soluções para a obesidade infantil. Dentre essas recomendações, está o estímulo à amamentação nos primeiros anos de vida como uma forma de prevenção da obesidade e de promoção da saúde e nutrição adequada para crianças.

Principais recomendações

Os dois primeiros anos de vida são os mais decisivos para o crescimento e desenvolvimento da criança, com repercussões ao longo de toda a vida do indivíduo. Por isso, a recomendação é que a criança seja amamentada já na primeira hora de vida e que a amamentação se prolongue por dois anos ou mais, sendo que nos primeiros seis meses a criança deve receber somente leite materno. A oferta de outros alimentos antes dos seis meses não é recomendada, pois aumenta o risco de a criança ficar doente e prejudica a absorção de nutrientes importantes existentes no leite materno, como o ferro e o zinco.

Não existe um tempo máximo estabelecido para o fim da amamentação, podendo durar enquanto for desejada pela mulher e pela criança, desde que não haja nenhum prejuízo para ambas. A recomendação do Ministério da Saúde é amamentar em livre demanda nos primeiros seis meses de vida, ou seja, sempre que a criança pedir. A prática visa atender todas as necessidades do bebê, inclusive as emocionais, sem horários nem intervalos pré-definidos.

É importante que a mulher também observe sua saúde física e mental, dando atenção especial à alimentação, hidratação e descanso durante o período de amamentação. Nesse momento, é essencial que a mãe e o bebê contem com uma rede de apoio engajada, composta por familiares, amigos e instituições, dividindo responsabilidades como tarefas domésticas e cuidados com o recém-nascido.

O uso de mamadeiras e chupetas é desaconselhado por especialistas, uma vez que seu uso está associado à interrupção do aleitamento materno, além de prejudicar a habilidade da criança de regular o apetite, podendo ocasionar ganho de peso excessivo.

Os Bancos de Leite Humano oferecem apoio para todas as mamães que estão amamentando e não é necessário ser doadora para procurar o serviço. Eles recebem as mães que necessitam de ajuda ou orientação em questões relacionadas à amamentação. Hoje o Brasil tem mais de 220 bancos de leite em funcionamento. Para ler mais sobre a Rede de Banco de Leite Humano (rBLH) e doação de leite humano clique aqui.


CONTATO
[email protected]
+55 61 2193 8500

 

TRABALHE CONOSCO
Veja as vagas disponíveis

Facebook-f Instagram Twitter Youtube Linkedin
Assine nossa newsletter

About This Sidebar

You can quickly hide this sidebar by removing widgets from the Hidden Sidebar Settings.

Posts recentes

Merendeiras de Alagoas fazem formação com vencedora de reality show08/05/2025
Embaixador visita tecnologia brasileira de cisterna funcionando em escola do Quênia02/05/2025
Escola quilombola ganha horta e tem transformação com esforço de professor29/04/2025

Categorias

  • Além do Algodão
  • Apoio Remoto
  • Biblioteca Virtual
  • Eventos
  • Geral
  • Geral
  • Intercâmbios Virtuais
  • Intercâmbios Virtuais
  • Notícias
  • Nutrição
  • Nutrição
  • Parcerias
  • Policy Brief
  • School Feeding
  • Sem categoria
  • Sementes para o Amanhã
  • Uncategorized

Meta

  • Acessar
  • Feed de posts
  • Feed de comentários
  • WordPress.org