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  • 17/10/2022
  • 16:08

Dia Mundial da Alimentação: eventos no Brasil pedem ação urgente para conter avanço da fome global

Foto: Roberto Kattan

O mundo corre o risco de mais um ano de fome recorde à medida que a crise alimentar global continua a levar ainda mais pessoas à insegurança alimentar aguda, alerta o Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (WFP) no Dia Mundial da Alimentação, celebrado em 16 de outubro. A crise alimentar global é resultado da combinação de choques climáticos, conflitos e pressões econômicas. Para este ano, o plano operacional do WFP é o mais ambicioso de todos os tempos, tendo como prioridade evitar que milhões de pessoas morram de fome, ao mesmo tempo em que trabalha para estabilizar – e, sempre que possível, construir – sistemas alimentares e cadeias de suprimentos nacionais mais resistentes.

Para dar visibilidade a essa temática, diversas ações presenciais e campanhas digitais aconteceram nos últimos dias. No Brasil, um evento no Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, reuniu mais de 40 autoridades de 14 países, representantes das agências das Nações Unidas e organismos internacionais para pedir uma mobilização urgente contra a insegurança alimentar, alertando também para a importância de garantir o acesso de toda a população a uma alimentação saudável.

 

Arcos da Lapa (canto esquerdo superior); Castelo Fiocruz (canto esquerdo inferior); e monumento Estácio de Sá (direita).

 

O evento, transmitido ao vivo pelo YouTube da ONU Brasil, foi uma iniciativa do Centro de Excelência contra Fome do Programa Mundial de Alimentos (WFP), da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA). Ao final da cerimônia, quatro monumentos da cidade do Rio foram iluminados com as cores da campanha: o Cristo Redentor, os Arcos da Lapa, o Estácio de Sá e o Castelo da Fiocruz.

“O acesso a uma alimentação adequada e saudável é um direito humano. Governos, sociedade civil e o setor privado desempenham um papel crucial no processo de desenvolvimento e transformação dos sistemas agroalimentares, especialmente em um contexto de crise climática, que ajuda a empurrar milhões de pessoas para a fome”, reforçou Daniel Balaban, Representante do WFP no Brasil.

Na manhã do domingo, 16 de outubro, a chef Regina Tchelly, do projeto Favela Orgânica, promoveu a oficina “Aproveitando Alimentos até o Talo”. Regina é cozinheira, empreendedora social e dedica seu tempo para transformar a relação das pessoas com os alimentos e com o meio ambiente por meio da alimentação saudável e do combate ao desperdício. “Gosto de dizer que faço comida de verdade acessível para todo mundo. Temos que trabalhar o ciclo do alimento, combater o desperdício e a fome. Todo mundo tem direito a uma comida de verdade e colorida”, disse.

Regina Tchelly.

 

#Cook4Climate: efeitos da crise climática no aumento da fome

Os choques climáticos estão aumentando em frequência e intensidade, deixando as comunidades afetadas sem tempo para se recuperarem entre desastres. Só no ano passado, mais de 23 milhões de pessoas foram empurradas para a fome extrema, afetando meios de produção e acesso aos alimentos. Para alertar sobre esse tema, o WFP lançou a campanha global #Cook4Climate, que no Brasil contou com a participação de chefs renomadas, como Rita Lobo, Helena Rizzo, Bel Coelho, Elisa Fernandes e chefs que fazem parte da Gastromotiva.


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