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  • 24/07/2023
  • 12:21

Equipe do Projeto Além do Algodão conhece agrofloresta experimental em Brasília

A imagem mostra
Equipe do Centro de Excelência e alunos do PET Agronomia/UnB em visita ao sistema agroflorestal em Brasília.

Especialistas do Centro de Excelência contra a Fome do Programa Mundial de Alimentos (WFP) que atuam no Projeto Além do Algodão visitaram, na última semana, o Programa de Educação Tutorial de Agronomia da Universidade de Brasília (PET Agronomia/UnB) para conhecer a área experimental de agrofloresta na Fazenda Água Limpa. O PET é um programa acadêmico direcionado aos alunos de graduação para contribuir na formação dos alunos por meio do estímulo a atividades de pesquisa, ensino e extensão.

O objetivo da visita foi conhecer a área de agrofloresta implementada pelos alunos da universidade, para aprofundar avaliações sobre esse modelo produtivo. As atividades conduzidas na área servem de exemplo de boas práticas em agricultura sustentável, como plantio de hortaliças, tubérculos, plantas medicinais, espécies madeireiras e Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCS). Quanto ao algodão, os estudantes têm estudado o comportamento do bicudo, inseto que prejudica o plantio do algodão, e a influência de espécies de vespas para o manejo ecológico de pragas.

“A visita foi importante para identificar conhecimentos técnicos que podem colaborar com as atividades do projeto Além do Algodão, como a instalação de quintais produtivos em Moçambique”, disse Albaneide Peixinho, Coordenadora do Projeto Além do Algodão. “Além disso, a visita pode ser um grande elo para troca de tecnologias e intercâmbio científico para que as instituições parceiras nos países possam aprender novas técnicas de plantio para o algodão e outras culturas”, completou.

A equipe do Centro de Excelência do WFP também visitou o Centro Vocacional em Agroecologia e Agricultura Orgânica para conhecer a área de produção de mudas, sementeira, experimento de propagação de manivas de mandioca e a casa de vegetações onde está sendo conduzido um experimento sobre o ciclo da mandioca consorciada com alface. O objetivo é identificar quantos ciclos de alface são possíveis na mesma área antes da mandioca sombrear a alface e cessar a produção. O uso de mandioca ou outros tubérculos pode beneficiar a produção desses vegetais e, consequentemente, a qualidade nutricional de quem os consome.

Exemplo de sistema agroflorestal com plantação de banana, eucalipto, mogno, pitaya e outras espécies.
Exemplo de sistema agroflorestal com plantação de banana, eucalipto, mogno, pitaya e outras espécies.

A equipe do Centro de Excelência do WFP também visitou o Centro Vocacional em Agroecologia e Agricultura Orgânica para conhecer a área de produção de mudas, sementeira, experimento de propagação de manivas de mandioca e a casa de vegetações onde está sendo conduzido um experimento sobre o ciclo da mandioca consorciada com alface. O objetivo é identificar quantos ciclos de alface são possíveis na mesma área antes da mandioca sombrear a alface e cessar a produção. O uso de mandioca ou outros tubérculos pode beneficiar a produção desses vegetais e, consequentemente, a qualidade nutricional de quem os consome.

Área experimental com associação de mandioca e alface.

Os alunos também apresentaram herbicidas naturais e compartilharam técnicas para evitar o surgimento de insetos que prejudicam a bananeiras. Em missão realizada no Benim no início deste ano, a equipe do Projeto Além do Algodão implementou uma área experimental de agrofloresta na qual a técnica de uso da bananeira para retenção de água no solo foi incorporada no cotidiano dos agricultores.

O Projeto Além do Algodão é uma iniciativa conjunta do Centro de Excelência do WFP e do Governo Brasileiro, por meio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e da Universidade Federal do Oeste Baiano (UFOB), com o apoio financeiro do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA).


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