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  • 07/06/2019
  • 12:52

Países da América Latina e Caribe discutem obesidade infantil

 

O Centro de Excelência contra a Fome destacou o papel das medidas regulatórias de produção e comercialização de alimentos para o combate à obesidade. O alerta foi feito durante o II Encontro Regional sobre Ações de Prevenção da Obesidade Infantil, que reuniu países latino-americanos e caribenhos em Brasília, nos dias 3 e 4 de junho. De acordo com o Centro, medidas como a rotulagem com advertências frontais sobre a composição dos alimentos dão aos consumidores informações necessárias a escolhas conscientes sobre o que comer.

O evento foi realizado pela Organização Pan-americana de Saúde (OPAS) e pelo Ministério da Saúde e contou com a participação de delegações de 13 países, além do Brasil. Daniel Balaban, diretor do Centro de Excelência, afirmou que a redução do poder aquisitivo das famílias está associada ao aumento da obesidade. “Quando as pessoas começam a ter menos condições de consumir, acabam ficando obesas. Isso acontece porque os alimentos mais acessíveis são aqueles que mais fazem mal à saúde, que têm mais açúcar e sódio, os ultraprocesados que estão em todas as prateleiras de supermercados”, explicou.

A obesidade pode comprometer o futuro das crianças, segundo Socorro Gross, representante da OPAS e da Organização Mundial da Saúde (OMS) no Brasil. Ela ressaltou que a obesidade infantil tem raízes em vários fatores e, portanto, requer respostas intersetoriais, e citou medidas já consagradas em publicações internacionais para combater a epidemia global de sobrepeso.

“Podemos citar como exemplos os impostos sobre bebidas adoçadas, a regulamentação da publicidade de alimentos ultraprocessados para crianças, a implementação da rotulagem frontal de advertência, a promoção da atividade física e o incentivo ao aleitamento materno”, afirmou a especialista durante a abertura do evento.

 

 

O ministro da Saúde do Brasil, Luiz Henrique Mandetta, afirmou que a luta contra o sobrepeso entre crianças deve mobilizar outras pastas e áreas do governo, como economia, agricultura, educação e esportes.

“Quando dialogamos sobre obesidade infantil, consideramos dois pilares: primeiro, a alimentação; segundo, a atividade física, que combate o ‘tempo de tela’ das crianças. No mundo inteiro, elas passaram a ficar muito mais reclusas, muito menos expostas às atividades lúdicas típicas da infância e da adolescência”, acrescentou Mandetta.

Participaram do evento representantes de Argentina, Belize, Bolívia, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Risca, Equador, Granada, México, Panamá, Peru e Uruguai.

Florence Bauer, à frente do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) no Brasil, alertou que a obesidade tem crescido durante a primeira infância. “A obesidade e o sobrepeso são um fenômeno global. No mundo, 40 milhões de crianças de zero a cinco anos já estão sofrendo com sobrepeso.” Além dos impactos na saúde física, o problema, segundo a representante do organismo internacional, pode trazer prejuízos para a saúde mental dos jovens.

 


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