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  • 12/12/2019
  • 18:01

Tanzânia define prioridades para projeto Além do Algodão

Plano de ação foi construído conjuntamente em visita técnica de especialistas do Centro de Excelência contra a Fome do WFP Brasil

 

Equipe do Centro de Excelência visita instalações do TARI.

 

O projeto Além do Algodão na Tanzânia deu mais um passo adiante com a visita técnica de especialistas do Centro de Excelência contra a Fome do WFP (Programa Mundial de Alimentos) e da Agência Brasileira de Cooperação (ABC/MRE) no Brasil. A missão à região de Mwanza, no norte do país, teve formato de workshop e o objetivo de validar o diagnóstico produzido pelo Centro de Excelência, instituições públicas e entidades do setor algodoeiro na Tanzânia e criar uma lista de prioridades. O foco do projeto, orçado em cerca de US$ 650 mil, é capacitar e equipar técnicos de instituições contrapartes e pequenos agricultores de algodão para que eles também passem a produzir e comercializar alimentos, modelo que é conhecido como culturas consorciadas.

Dentre as prioridades apontadas durante a visita técnica está a valorização de subprodutos do algodão, como o óleo, que é extraído do caroço. Na Tanzânia, já havia uma tradição de consumo de óleo de algodão, mas o produto acabou sendo substituído por outros óleos, como os de palma e girassol. Outra prioridade será promover o escoamento da produção dos alimentos consorciados para mercados locais. O escritório do WFP na Tanzânia realiza várias atividades de ajuda humanitária na região e fornecer alimentos oriundos das culturas consorciadas para os campos de refugiados é um potencial de mercado identificado durante o workshop. Adicionalmente, o projeto tem vislumbrado contribuições para o desenvolvimento de um programa de alimentação escolar, que também poderia ser uma opção para o escoamento dessa produção.

 

Da esquerda para a direita: Albaneide Peixinho, Coordenadora do projeto Além do Algodão; agricultora local; Paola Barbieri, Analista de Projetos da ABC.

 

Além de reuniões com parceiros-chave, como o Instituto de Pesquisa Agrícola da Tanzânia (TARI), ministérios de Agricultura, Indústria e Comércio, Relações Exteriores e organizações do setor, como governo local e Tanzania Cotton Board, a agenda da missão também contou com visitas de campo. A equipe conheceu um centro de pesquisas do TARI, com unidades de processamento de algodão. Também ocorreram visitas a agricultores que já estão trabalhando na região do entorno do centro e que serão beneficiados pelo projeto. A visita também recebeu um importante relato dos agricultores sobre a relevância da força de trabalho das mulheres nesse processo. “Os próprios técnicos da Tanzânia ficaram surpresos com o relato dos agricultores de que não só a tomada de decisão, mas a maior parte das atividades executadas em campo era feita pelas mulheres”, relatou Joelcio Carvalho, Oficial de Projetos do Centro de Excelência.

Ao longo dos próximos meses, o Centro de Excelência irá identificar, junto à Agência Brasileira de Cooperação, uma instituição brasileira cooperante que trabalhe em conjunto com o governo da Tanzânia e com o WFP local para viabilizar o projeto no país. Ao mesmo tempo, a força-tarefa na Tanzânia, envolvendo todos os atores públicos e organizações do setor, vai se reunir, validar os resultados do workshop e preparar a nova visita de campo, marcada para fevereiro de 2020.

 

O algodão e seu papel nas economias locais

O algodão é um dos produtos agrícolas mais importantes do mundo e sua produção é significativa para a geração de emprego e renda, contribuindo assim para a segurança alimentar dos agricultores familiares na América Latina e no Caribe. É também uma alternativa para superar a pobreza rural. Cerca de 350 milhões de pessoas em todo o mundo realizam atividades econômicas relacionadas ao algodão, que é uma das 20 commodities mais importantes do mercado mundial em termos de valor.

No entanto, para muitos pequenos agricultores que produzem algodão, o principal desafio é encontrar mercados estáveis ​​para subprodutos do algodão e alimentos associados, diferentemente da fibra de algodão, para a qual o mercado já está definido e garantido.

O projeto Além do Algodão apoia pequenos agricultores e suas famílias, bem como instituições públicas no Benin, Moçambique, Quênia e Tanzânia, em uma iniciativa conjunta do governo brasileiro, representada pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC / MRE) e pelo Programa Mundial de Alimentos, através de seus escritórios nos países e de seu centro de excelência contra a fome.

O projeto conecta subprodutos de algodão, como óleo e farelo de algodão, e culturas consorciadas, como milho, sorgo e feijão, a mercados estáveis, incluindo programas de alimentação escolar. A iniciativa contribui para a geração de renda dos agricultores familiares e aumenta a segurança alimentar e nutricional nas áreas rurais.

O lucro gerado pela comercialização do algodão é a base que garante a subsistência do agricultor, mas não é suficiente para garantir melhorias no estilo de vida das famílias. Portanto, agregar valor aos subprodutos do algodão e melhorar a distribuição de alimentos associados à produção de algodão são essenciais para aumentar a renda e melhorar a segurança alimentar e nutricional das famílias.

 


CONTATO
[email protected]
+55 61 2193 8500

 

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