Facebook-f Instagram Twitter Youtube Linkedin
Doe Agora
  • Português do Brasil (pb)Português do Brasil
  • English (en)English
  • Home
  • Sobre o WFP
    • Quem Somos
    • Nossa Equipe
    • Trabalhe Conosco
  • Notícias
  • Projetos
    • Além do Algodão
    • Visita de Estudo
    • Nutrir o Futuro
    • Sementes para o Amanhã
  • Biblioteca
  • Contato
  • Home
  • Sobre o WFP
    • Quem Somos
    • Nossa Equipe
    • Trabalhe Conosco
  • Notícias
  • Projetos
    • Além do Algodão
    • Visita de Estudo
    • Nutrir o Futuro
    • Sementes para o Amanhã
  • Biblioteca
  • Contato


Facebook-f Instagram Twitter Youtube Linkedin
  • Home
  • Sobre o WFP
    • Quem Somos
    • Nossa Equipe
    • Trabalhe Conosco
  • Notícias
  • Projetos
    • Além do Algodão
    • Visita de Estudo
    • Nutrir o Futuro
    • Sementes para o Amanhã
  • Biblioteca
  • Contato
Menu
  • Home
  • Sobre o WFP
    • Quem Somos
    • Nossa Equipe
    • Trabalhe Conosco
  • Notícias
  • Projetos
    • Além do Algodão
    • Visita de Estudo
    • Nutrir o Futuro
    • Sementes para o Amanhã
  • Biblioteca
  • Contato
Doe Agora
  • Português do Brasil (pb)Português do Brasil
  • English (en)English
  • 23/01/2025
  • 19:08

Janeiro Branco: Saiba como a insegurança alimentar afeta a saúde mental das pessoas

A falta de alimento é um dos fatores que gera ansiedade e angústia, afetando a saúde mental de muitas pessoas. O Janeiro Branco, mês dedicado à atenção à saúde mental, foi instituído por lei no Brasil em 2023. 

Mas como a insegurança alimentar é medida no Brasil? O nutricionista e sanitarista, assistente técnico da área de Projetos do Centro de Excelência contra a Fome do WFP no Brasil, Osiyallê Rodrigues, explica. 

O Brasil possui a escala brasileira de insegurança alimentar. Ela é formada por algumas perguntas que o(a) chefe de família responde para descrever seu acesso ao alimento. São perguntas que avaliam se a pessoa tem preocupação ou não de comer o alimento em algum período, e se deixou de se alimentar para alimentar uma outra pessoa da família, por exemplo. As respostas pontuam, e uma escala identifica se existe insegurança alimentar leve, moderada ou grave, sendo este último considerado o estado de fome. 

A insegurança alimentar no Brasil atinge principalmente a população negra, sobretudo mulheres negras solteiras que precisam sustentar os filhos; e populações tradicionais, como indígenas, quilombolas e ribeirinhas, que muitas vezes perdem o direito à terra para plantio e produção de alimentos devido a algum tipo de problema ambiental, ou ainda se localiza em região de conflito. 

Mas, segundo Osiyallê, a insegurança alimentar pode afetar a saúde mental de qualquer pessoa em vulnerabilidade social. “Se pensarmos em chefes de família, pessoas adultas, sem um alimento para comer, isso cria uma preocupação constante. A insegurança alimentar é um problema de origem multisetorial. Para alimentar uma família, é preciso ter trabalho ou uma fonte de renda. A impossibilidade de alimentar os filhos cria ansiedade e pode gerar depressão, associada com outros fatores”, afirmou. 

Ter que fazer perguntas como “Com o dinheiro que tenho, que alimento posso oferecer para minha família?”, já é um indicativo de insegurança alimentar. E os alimentos mais baratos são os ultra-processados. Estudos mostram que o consumo de ultra-processados (em especial bebidas açucaradas e adoçantes artificiais) estão associados com o risco de desenvolver depressão. Outro fator que pode afetar a saúde mental é o uso excessivo de celulares, até mesmo na hora das refeições. “Isso afeta a comensalidade, que é o momento de socialização ao fazer as refeições em família ou com amigos. Entretida pela tela do celular, a pessoa sequer nota o que está comendo ou quanto está comendo, o que pode levar a outro problema, que é o sobrepeso, a obesidade.” 

Osiyallê acredita que muitas pessoas não dão a devida importância à alimentação, sem se atentar que ela é sinônimo de bem-estar, saúde, longevidade. Para ele, uma resposta à insegurança alimentar para a melhora da saúde mental seria, por exemplo, ampliar o acesso ao alimento por meio de mais ofertas de feiras agroecológicas, com alimentos nutritivos de produtores locais e com preços acessíveis, bem como o fortalecimento de programas de transferência de renda associados com atividades de educação alimentar e nutricional para grupos em vulnerabilidade social. E outras recomendações seriam resgatar o prazer de preparar sua própria refeição, a comensalidade, e deixar o celular de lado buscando compartilhar suas refeições com outras pessoas, porque a interação humana pode ser um fator fundamental para uma boa saúde mental. 

 


CONTATO
[email protected]
+55 61 2193 8500

 

TRABALHE CONOSCO
Veja as vagas disponíveis

Facebook-f Instagram Twitter Youtube Linkedin
Assine nossa newsletter

About This Sidebar

You can quickly hide this sidebar by removing widgets from the Hidden Sidebar Settings.

Posts recentes

Brasil e Benim encerram missão técnica do projeto Além do Algodão30/05/2025
Centro de Excelência recebe representantes da França para diálogo sobre cooperação   29/05/2025
Centro de Excelência participa da Rede One Planet sobre sistemas alimentares sustentáveis29/05/2025

Categorias

  • Além do Algodão
  • Apoio Remoto
  • Biblioteca Virtual
  • Eventos
  • Geral
  • Geral
  • Intercâmbios Virtuais
  • Intercâmbios Virtuais
  • Notícias
  • Nutrição
  • Nutrição
  • Parcerias
  • Policy Brief
  • School Feeding
  • Sem categoria
  • Sementes para o Amanhã
  • Uncategorized

Meta

  • Acessar
  • Feed de posts
  • Feed de comentários
  • WordPress.org