A Semana Mundial do Aleitamento Materno 2021 do Programa Mundial de Alimentos (WFP) concentra-se em como a amamentação contribui para a sobrevivência, saúde e bem-estar de todas as crianças, e o imperativo de proteger a amamentação em todo o mundo. O tema global deste ano – “Proteger o Aleitamento Materno: Uma Responsabilidade Compartilhada” – oferece um espaço para identificar oportunidades e mobilizar novos atores, setores e ações que construam um ambiente propício para a promoção do aleitamento materno. A campanha foi lançada em 1º de agosto para destacar a importância de proteger, promover e apoiar o aleitamento materno. Também apresenta uma oportunidade de promovê-lo como um componente chave da ampla abordagem do WFP para prevenir e controlar a desnutrição em crianças menores de 2 anos de idade.
O projeto Nutrir o Futuro, parceria entre o Centro de Excelência contra a Fome do WFP no Brasil, o Ministério da Saúde e a Agência Brasileira de Cooperação, incentiva as mães a iniciar a amamentação já na primeira hora do nascimento, amamentar seus bebês durante os primeiros seis meses, e amamentação continuada por dois anos ou mais para garantir um início de vida com uma boa nutrição. A amamentação também considerada uma excelente ferramenta para ajudar as crianças a terem uma vida longa e saudável. Uma boa nutrição impulsiona o capital humano, tira famílias da pobreza, abre o caminho para um futuro mais sustentável e a amamentação é o primeiro passo para que isso aconteça.
O Programa Mundial de Alimentos, a Organização Mundial da Saúde, o UNICEF e a comunidade nutricional em geral confirma que a amamentação é a melhor fonte de nutrição para bebês e crianças pequenas e uma estratégia comprovada que ajuda a proteger as crianças de muitas doenças infantis comuns, como diarreia e pneumonia. Está provado que crianças que tiveram acesso ao leite materno têm melhor desempenho em testes de inteligência, são menos propensas a serem obesas ou desenvolverem sobrepeso e são menos expostas a doenças não transmissíveis ao longo da vida. Aumentar a amamentação a níveis quase universais em todo o mundo poderia salvar mais de 820.000 vidas e prevenir 20.000 casos adicionais de câncer de mama em mulheres a cada ano.
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